SEMENTES DA LITERATURA: Lancei e promovi o debate de meus livros na 46ª Roda Literária de Palmas

SEMENTES DA LITERATURA: Lancei e promovi o debate de meus livros na 46ª Roda Literária de Palmas

Data de Publicação: 16 de abril de 2025 17:37:00 Um encontro literário repleto de reflexões e lançamentos na capital do Tocantins

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Antônio Oliveira e Caritas Oliveira

Por Antônio Oliveira | Fotos da Secom - Palmas

Na última sexta-feira, 11, participei da 46ª Roda Literária de Palmas, promovida pela Fundação Cultural de Palmas (FCP), no espaço de exposições artísticas da acolhedora Biblioteca Jaime Câmara do Espaço Cultural José Gomes de Sobrinho. Nesta edição, o foco foi o lançamento das minhas mais novas obras literárias: “Netos Dizem Cada Uma” (uma coletânea de crônicas inspiradas nas tiradas inocentes das crianças, especificamente meus netos) e a segunda edição ampliada de “O Homem Abílio Wolney” (versão documental de “O Tronco”, do imortal da Academia Brasileira de Letras).

Além destes lançamentos, também foram discutidas e oferecidas à venda outras obras: “Elas na Aquicultura” (coletânea de entrevistas com mulheres empoderadas da aquicultura brasileira); “Algodão Baiano, Um Caso de Sucesso” (livro-reportagem sobre a ascensão do Cerrado baiano como o segundo maior produtor brasileiro de algodão); e “Minha Luta pelo Desenvolvimento da Piscicultura no Tocantins” (a luta de diversos protagonistas pela viabilização da aquicultura no estado, incluindo a legalização do cultivo da tilápia). Também foi apresentado o livro infantil “A Borboleta que Descobriu Seu Voar” – já lançada pela Fundação Cultural -, da autora Cáritas Gomes de Oliveira Almeida, todas publicadas pela minha editora, Cerrado Editorial, a mais nova editora independente do Brasil.

Ilustres incentivadores da Cultura

Embora o público fosse pequeno, porém qualificado, a divulgação de apenas 4 sites – o meu e mais três de outras pequenas empresas, numa cidade com quase meia dúzia de emissoras de TV, dezenas de sites e de emissoras de rádio. Ou a literatura não lhes interessa ou colocaram a rivalidade acima do papel da imprensa, sei lá -, os resultados preliminares do evento foram surpreendentes: o número de visualizações da minha livraria virtual (www.cerradoeditorial.com.br) aumentou em quase 30%, e as vendas cresceram quase 20%. Isso demonstra que os objetivos, tanto do autor quanto da Fundação, de apresentar a literatura produzida na capital do Tocantins e promover as vendas, foram alcançados.

No entanto, o mais importante foi a participação durante o evento: formadores de opinião questionaram sobre minhas obras, especialmente “O Homem Abílio Wolney”, buscando traçar um paralelo entre “O Tronco” e minha obra. Esse diálogo é fundamental para inserir as obras no mercado literário local, regional e nacional. A mediadora do debate foi minha filha, a pedagoga e autora Cáritas Gomes de Oliveira Almeida.

Estiveram presentes a presidente da Fundação Cultural, Luara Aquino; o secretário executivo da FCP, Marcelo Lopes Justino; a Gislene Camargos, gerente de Bibliotecas Públicas da Fundação Cultural de Palmas; o secretário de Comunicação Social de Palmas, Elcio Mendes; o secretário de Cultura do Tocantins, jornalista, poeta e compositor Tião Pinheiro e Manoel Pedroza, Doutor em Economia e analista da Embrapa Pesca e Aquicultura (amo tanto a Embrapa que adorei a presença de um “embrapiano”. Todos estes e os demais que não pude anotar me honraram muito com a presença.

Luara Aquino, uma veterana no apoio da cultura palmense

Tanto o Tião quanto o Elcio e a Luara anunciaram medidas alvissareiras para a literatura tocantinense nas esferas municipal e estadual e me honraram muito com seus comentários sobre minha trajetória jornalística e literária.

Sou imensamente grato a Luara, Marcelo e Gislene por esta oportunidade. Vocês ajudaram a irrigar estas sementes e fizeram com que eu sentisse o peso da responsabilidade de representar Palmas e o Tocantins na literatura nacional.

Agora, estou de malas e caixas prontas para mais uma participação literária, apresentando minhas obras e a obra de minha filha na Feira Literária Intercultural da Bacia do Rio Grande (FLIBARG), nos dias 24 e 25 da próxima semana.

É plantando uma semente aqui, outra ali, no Tocantins e em todo o Brasil. Esse é o objetivo de todo autor, de todo artista, de todo criador de cultura. E, meu, que já projetei meu jornalismo nacionalmente. Haverei de projetar neste belo e abençoado Brasil a literatura de minha família.

 

 

"Euzinho" rs

 

As obras em debate

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