Internauta usa as forças de seguranças de Goiás para me fazer ameaça
Internauta usa as forças de seguranças de Goiás para me fazer ameaça
Data de Publicação: 7 de maio de 2024 12:38:00 No Instagram o sujeito, revelando falta de cultura, confunde o texto de publicidade de um dos meus livros e insinua, ou me convida, para cometer delitos em Goiás, “que tu vai conhecer a CPE, ROTAM ou mas alguma de nossas forças”
Por Antônio Oliveira
Que escola cultural e política vivemos, atualmente, no Brasil?
A escola onde se jogam a Cultura na privada e dão destaque à mediocridade, ao mal gosto e a anticultura; a escola da intolerância, do ódio, da violência, inclusive praticado por entes federados, que rasgam a Constituição e impõem “leis” ao bel prazer de governantes e seus auxiliares; a escola da politicalha ofuscando a Política, das mentiras como plataforma político-partidária.
Nesta manhã, fui surpreendido com o seguinte comentário, postado por um internauta do estado de Goiás na postagem de um anúncio de um dos meus livros, “O Homem Abílio Wolney – a verdade sobre a sua História e seu caráter” (foto ao lado) – recuso-me a publicar o nome de quem inseriu este comentário na minha postagem.
O comentário, em sua íntegra:
“Pelo visto vc conhece o Tocantins, e não Goiás, tá mau informado ou tá envolvido em política de de canalhas, fica por aí no Tocantins, ou vem para cá cometer uns delitos que tu vai conhecer a CPE, ROTAM ou mas alguma de nossas forças”
Poderia encarar isto como uma ameaça se este sujeito tivesse o mínimo de cultura e inteligência para discernir as coisas. Ele não entendeu que a peça publicada é uma publicidade de um livro com foco num dos eventos mais importantes da História Política de Goiás, do antigo Norte goiano, hoje do Tocantins, e do oeste da Bahia, uma carnificina de responsabilidade principal do coronelismo caiadista de séculos passados. No livro, por meio de muita leitura, pesquisa e consultas in loco eu escrevo de forma documental o que o grande imortal da Academia Brasileira de Letras, Bernardo Élis, escrevera em forma de romance, distorcendo a história e maculando seus principais protagonistas.
Não vi nas palavras desse internauta uma ameaça direta a minha pessoa. Mas a minha interpretação é de que ele me confundiu com um marginal, adversário do governador de Goiás, Ronaldo Caiado – a quem sempre tive o prazer de entrevistar nas minhas reportagens políticas para a imprensa e rádio goianos (hoje não é mais aquele grande tribuno, coerente) -, preferindo usar as forças de segurança de Goiás, especialmente a Polícia Militar, para me ameaçar.
Para ser mais direto, o cidadão em questão insinuou que essas forças públicas de segurança têm lá o seu jeito de livrar a sociedade goiana de “personas” tortas e indesejáveis para a sociedade goiana e ao Poder Executivo.
As autoridades de Segurança Pública do meu querido estado de Goiás, meu “meio berço” natal, cultural e profissional, deveriam questionar esses sujeitos que andam por aí, como este em tela, insinuando que o Estado tem sua pena de morte nos comandos policiais para a “limpeza social”.
Essas insinuações que, aliás, se ouve em cada esquina goiana são sérias. Precisam ser elucidadas.
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