Repúdio à Censura de Livros: Defesa da liberdade de expressão e do conhecimento

Repúdio à Censura de Livros: Defesa da liberdade de expressão e do conhecimento

Data de Publicação: 24 de junho de 2024 10:01:00 As entidades do livro condenam veementemente a censura às obras "Menino Marrom" e "Meninas Sonhadoras, Mulheres Cientistas". Este ataque à liberdade de expressão compromete a educação, a democracia e o desenvolvimento intelectual no Brasil

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 As entidades do livro condenam veementemente a censura às obras "Menino Marrom" e "Meninas Sonhadoras, Mulheres Cientistas". Este ataque à liberdade de expressão compromete a educação, a democracia e o desenvolvimento intelectual no Brasil

 

Da redação da Cerrado Comunicação e Editora

As recentes censuras aos livros "Menino Marrom", de Ziraldo, e "Meninas Sonhadoras, Mulheres Cientistas", de Flávia Martins de Carvalho, destacam uma alarmante ameaça à liberdade de expressão no Brasil. Essas ações, ocorridas respectivamente nas escolas municipais de Conselheiro Lafaiete (MG) e nas salas de leitura da rede municipal de São José dos Campos (SP), são exemplos claros de um retrocesso que compromete a democracia e o desenvolvimento intelectual da nação.

O ato de censurar livros não é apenas um ataque à liberdade de expressão, mas também à educação e à formação cidadã. Os livros desempenham um papel crucial no desenvolvimento intelectual e no combate às desigualdades sociais, essenciais para o futuro do Brasil. A Constituição Federal, em seu artigo 5º, garante o direito fundamental à liberdade de expressão, um pilar que é fundamental preservar.

Ziraldo, um ícone da literatura infantil brasileira, tem em "Menino Marrom" uma obra que promove a diversidade e a inclusão, valores indispensáveis para uma sociedade justa e igualitária. Do mesmo modo, "Meninas Sonhadoras, Mulheres Cientistas" é um trabalho que inspira jovens leitoras a seguirem carreiras na ciência, promovendo a igualdade de gênero.

Imagem: Divulgação/Publishnews

As entidades do livro, representadas por ABIGRAF, ABRELIVROS, ANL, CBL, LIBRE e SNEL, reafirmam seu compromisso com a defesa da liberdade de expressão e a promoção de um ambiente literário inclusivo e respeitoso. Continuaremos a lutar contra qualquer forma de censura, defendendo o direito ao livre acesso à cultura e ao conhecimento. É fundamental que todas as vozes sejam ouvidas e que o acesso ao conhecimento não seja tolhido por atitudes autoritárias.

A luta pela liberdade de expressão é contínua, e qualquer tentativa de censura será firmemente contestada pelas entidades comprometidas com a educação e a democracia no Brasil. O acesso ao conhecimento e à cultura deve ser garantido para todos, pois somente assim poderemos construir um futuro mais justo e igualitário para as próximas gerações.

Assinam este: ABIGRAF, ABRELIVROS, ANL, CBL, LIBRE e SNEL

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