A tragédia da vida não está na morte física, mas na morte dos nossos sonhos e paixões enquanto ainda vivemos. Aprenda a nutrir sua curiosidade, criatividade e espírito de aventura para evitar uma existência vazia e insatisfatória. O texto a seguir, de Marinna Rocha, baseado em frase do jornalista e autor norte-americano,  Norman Cousins,  incentiva o leitor a pensar profundamente sobre o significado da vida e da morte, destacando a importância de manter os sonhos e a paixão

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Marinna Rocha

"A tragédia da vida não é morrermos, mas sim o que morre dentro de nós enquanto vivemos." Esta frase ecoa como um grito de alerta para a nossa própria existência. É um lembrete poderoso de que a verdadeira perda não está no fim inevitável da vida física, mas sim na deterioração dos nossos sonhos, da nossa paixão e da nossa humanidade ao longo do caminho.

Quantas vezes nos encontramos presos na monotonia, na rotina sufocante, perdendo de vista os objetivos que um dia nos incendiaram? Quantas vezes deixamos que o medo, a dúvida ou a falta de autoconfiança matem nossas aspirações mais profundas? É nesses momentos que experimentamos a verdadeira tragédia: o encolhimento da nossa alma, a diminuição da nossa capacidade de sonhar e de perseguir aquilo que realmente importa.

Enquanto vivemos, enfrentamos desafios que testam nossa resiliência e nossa determinação. É fácil ceder à apatia, à complacência ou ao desânimo quando confrontados com adversidades. No entanto, é crucial lembrar que cada obstáculo superado é uma oportunidade para crescimento e renovação pessoal.

Esta reflexão nos instiga a nutrir constantemente nossa curiosidade, nossa criatividade e nosso espírito de aventura. Devemos cultivar nossas paixões, alimentar nossos sonhos e lutar por aquilo que nos faz sentir vivos. Somente assim podemos evitar a verdadeira tragédia de uma existência vazia e insatisfatória.

Portanto, que esta frase seja um lembrete diário para nós: não deixemos que o que é mais valioso em nós se apague. Viver plenamente não significa apenas existir, mas sim manter acesa a chama da esperança, da inspiração e do propósito até o último suspiro.